Lídia Duarte (Sara Prata) – Licenciada em Ciências da Comunicação, trabalha como jornalista e comentadora para um jornal generalista mensal, na área de humanidades. Não é feia, mas poderia destacar mais a sua beleza se não vivesse só para o trabalho. Muito pouco feminina na maneira de vestir, usa cores escuras e mortiças como que para passar despercebida. Inteligente, muito sarcástica e racional. Nunca ri ou chora – pelo menos com vontade – e isto já acontece desde criança. Mas é comum provocar riso nos outros com o seu sarcasmo. Não compreende, não acredita, e já não procura pelo amor. Acha as ideias românticas ridículas – como as cartas – e isso reflecte-se na sua apatia e piadas que esboça sobre o tema.
Vasco Ramos (José Carlos Pereira) – Licenciado em Ciências Sociais e Políticas, trabalha como activista na área da Educação. Gere uma Associação que se preocupa em ajudar as camadas jovens mais desfavorecidas – onde as políticas educacionais são vanguardistas e pouco ortodoxas. É incansável nas causas que defende, e não só acredita que há soluções para os problemas como também faz para solucioná-los. É bonito, inteligente e cortês. Um verdadeiro “príncipe”. Eloquente em público mas tímido nas relações pessoais é, ainda assim, é um sucesso entre as mulheres – mas nenhuma lhe agrada. Pode dizer-se que é um romântico à moda antiga.
Amélia Valentim (Rita Martins) – Colega e amiga de Lídia. Licenciada em Relações Públicas, trabalha como cronista “cor-de-rosa” para o mesmo jornal. É uma verdadeira romântica e, para além de procurar o amor para si, não consegue deixar de procurá-lo para os outros também. A sua beleza é ofuscada pelos adornos que usa. Extremamente preocupada com a sua aparência, fútil, desbocada e pouco inteligente. Age e fala, na maior parte das vezes, sem pensar, seguindo a sua intuição.
Artur (Cristóvão Campos) – O eterno adolescente. Para ele, é sempre praia e festa – mesmo que esteja a chover. É o melhor amigo de Vasco – conhecem-se desde a escola primária – e é um dos seus principais sócios, na Associação Socio-cultural. Embora pareça mais novo, de aspecto e de cabeça, critica e dá conselhos a Vasco, como se fosse o seu irmão mais velho – sobretudo no que toca a mulheres. Artur é um mulherengo mas não tem muita sorte. Da maior parte das vezes, fica com “a que calha”. E nem tem má pinta, o seu insucesso deve-se sobretudo às abordagens toscas que faz junto do público feminino.
Por agora é tudo mas muito brevemente traremos mais informações actualizadas desta nova mini-série. Espero que todas elas sejam do vosso agrado!
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