
"Falam, falam, falam... mas não dizem nada", adiantava Marco Borges na primeira edição do Big Brother, em 2001. O que os outros participantes diziam no reality show da TVI pouco ou nada entusiasmava o jovem ex-fuzileiro, mas isso não significa que não tenha entrado nos ouvidos dos portugueses... e que ainda hoje não se use. Passou-se com o concurso apresentado por Teresa Guilherme e passou-se com outros programas e outras personalidades da estação de Queluz de Baixo ao longo dos seus 18 anos de existência, que se completam no domingo.
Recordemos. Em 1993, era pronunciada pela primeira vez a questão que tanta gente viria a repetir:"Quer a chave ou o dinheiro?", dizia Olga Cardoso em A Amiga Olga. Oito anos depois, o então desconhecido Manuel Diogo assistia a todas as galas de Big Brother e colocava na boca dos portugueses o seu grito de guerra. "Só me apetece é ganir" ajudou a TVI a fazer história, tal como ajudou Manuela Moura Guedes, entre 2001 e 2009, com o seu arranque no Jornal Nacional. A bem da verdade, ninguém esquece a expressão "Boa noite, eu sou a Manuela Moura Guedes"...

Já mais recentemente, com Morangos com Açúcar, a estação de Queluz de Baixo contribuiu para o léxico dos adolescentes. A frase "as minhas babes" tomou de assalto os jovens, assim como a expressão "vai ver se eu estou online" substitui qualquer coisa como a desactualizada "vai bugiar".
Em suma, ao longo de 18 anos de emissões a TVI teve, como diria Emilio Aragón de O Jogo do Ganso, a "prova superada". Pelo menos na quantidade de expressões que pôs na boca dos portugueses. E "é tudo. Por agora".
Retirado de TVIBlog
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