Muito boa noite e seja bem vindo a mais um Noticias do Mundo. Como deveria saber o Noticias do Mundo não deveria ser postado numa Quinta-Feira mas sim na Segunda-Feira. Mas na Segunda-Feira passada não foi possivel postar. Mas agora começando. A primeira noticia penso que não agrada a ninguém. Vem do Jornal de Negócios. Veja!
Portugal está perto de não conseguir pagar dívidas em Junho - Crise política pode fechar mercados, o que obrigará a ajuda externa para pagar empréstimos.
Uma crise política poderá fazer com que Portugal perca o acesso aos mercados financeiros, alertam os especialistas. Esse cenário impediria o País de fazer face às responsabilidades com o pagamento
da dívida, obrigando a pedir auxílio externo.
Como vê tinha razão quando disse que não agradava a ninguém. Nesta próxima noticia , a segunda noticia , vamos avançar para as escolas. A noticia é do Diário Económico. Veja. 
O Governo prepara-se para avançar com a criação de novos mega-agrupamentos de escolas no próximo ano lectivo. O número ainda não foi divulgado pelo ministério tutelado por Isabel Alçada, mas a Fenprof não hesita em adiantar que serão "cerca de 280", a juntar aos 86 já criados no ano passado. "É o número de escolas secundárias que estão por agrupar", conclui Francisco Almeida, do secretariado nacional do sindicato.
Contactado pelo Diário Económico, o Ministério da Educação não prestou declarações até ao fecho desta edição.Já na próxima semana, o Ministério da Educação vai reunir com várias entidades e associações para apresentar a proposta. Para além da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP) foram convocadas as Direcções Regionais de Educação (DRE), os directores das escolas, os presidentes dos conselhos gerais das escolas e as associações de pais. Em declarações ao Diário Económico, Adalmiro da Fonseca, da ANDAEP, diz não ter dúvidas que vão ser criados mais mega-agrupamentos."Tantos quantos o Ministério puder", e sublinha que a tutela já terá dito que "esta é a medida que vai permitir ao ministério poupar mais dinheiro".
E pronto é assim. Vamos então agora para a terceira e última noticia da parte geral do Noticias do Mundo. Agora vamos passar para uma noticia horrivel , sem dúvida uma terrível tragédia. Já sabe sobre o que vamos ter agora. Vamos para o Japão , o local onde aconteceu a segunda pior tragédia da história nuclear. Vem do jornal Público. Veja!
É a segunda pior trajédia da história nuclear - A situação na central nuclear de Fukushima 1, no Japão, tem vindo a agravar-se desde que o sismo e o gigantesco tsunami que se seguiu, na sexta-feira, afectaram três reactores. Ontem houve mais duas explosões, desta vez ligadas ao reactor dois, que, segundo a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), já terão afectado a integridade da barreira mais exterior à volta do núcleo. Os níveis de radiação eram bastante elevados nas imediações da central, referiu, por sua vez, a Autoridade de Segurança Nuclear (ASN) francesa. O que mais pode acontecer? Que medidas podem evitar um cenário ainda pior? A situação está descontrolada?
O comissário europeu da Energia, Günther Oettinger, qualificou o acidente como um "apocalipse" e disse que as autoridades locais terão perdido o controlo da situação. "Estamos a falar de apocalipse e creio que a palavra é particularmente bem escolhida", disse Oettinger numa comissão do Parlamento Europeu em Bruxelas, citado pela AFP. "Tudo está praticamente fora de controlo. Não excluo o pior nas horas mais próximas."
Já a ASN classificava o acidente com o nível de gravidade seis - numa escala de sete, atingida uma vez, pela catástrofe da central de Tchernobil, na Ucrânia, em que a contaminação foi planetária -, enquanto no dia anterior o situava no nível cinco ou seis. Se um acidente de nível cinco já tem consequências graves, com a radiação a não ficar contida dentro do edifício da central mas a passar para o exterior, a subida para o nível seis significa que é um acidente sério. Na Escala Internacional de Eventos Nucleares e Radiológicos, só o acidente na central de Kishtim, na antiga União Soviética, em 1957, teve nível seis, mas há pouca informação sobre o que lá se passou nesses tempos de secretismo.
Para a ASN, a subida de gravidade da crise na central japonesa fundamenta-se no que ocorreu ontem: duas explosões sucessivas danificaram a camada exterior, entre as duas em aço, à volta do núcleo do reactor dois. "O fenómeno tomou uma amplitude diferente. É claro que estamos no nível seis. A ordem de grandeza mudou", disse André-Claude Lacoste, presidente da ASN, citado pela AFP.
À volta da central, a radiação atingiu "doses extremamente elevadas", referiu ainda Lacoste. A mudança do nível de gravidade, acrescenta José Marques, do Instituto Tecnológico e Nuclear, em Sacavém, e da Faculdade de Ciências de Lisboa, tem a ver com os níveis de radiação e área afectada.Redor da central evacuado
Os habitantes num raio de 20km da central obrigados a sair da zona e, até aos 30km, aconselhados a ficar dentro de casa. Pastilhas de iodo, para saturar a tiróide e evitar a fixação de iodo radioactivo, foram também distribuídas. Na central de Fukushima 1 vive-se assim o segundo pior acidente na história nuclear civil. Só ficou na central quem está a lidar com a crise.
Diversas fontes, desde a ASN até à AIEA e ao Instituto de Radioprotecção e Segurança Nuclear francês, confirmaram que a segunda câmara de contenção do núcleo do reactor sofreu alterações. Nesta central, os reactores têm uma primeira barreira de contenção (o vaso de pressão), que pelo menos ontem se mantinha intacta.
Tal como as explosões ligadas aos reactores um e três, sábado e domingo, as duas novas explosões tiveram a ver com o excesso de hidrogénio no seu interior. Como ficaram quentes de mais, porque o sismo e o tsunami destruíram o sistema de alimentação de água que os arrefecia, os núcleos onde está o urânio derreteram em parte. E isso formou o hidrogénio, que teve de ser transferido para baixar a pressão dentro do núcleo dos três reactores. Foi já noutra parte do edifício que o hidrogénio explodiu, mas danificou o invólucro do reactor dois.
Para José Marques, e outros especialistas em Energia Nuclear, a libertação desse hidrogénio no exterior, ainda que com radioactividade, é um mal menor. Serve para aliviar a pressão dentro do reactor. Se o núcleo já estivesse exposto, com brechas, haveria notícia de libertações radioactivas grandes na atmosfera, acrescenta.
O facto de os japoneses estarem a usar água salgada, não só dentro do núcleo, como no seu exterior, para o arrefecer, pode explicar as doses de radiação elevadas na zona da central. Essa água ficou contaminada e não quer dizer que muitos materiais tenham ido para a atmosfera. Porém, para onde o vento soprar nos próximos dias com a nuvem radioactiva, também ditará se o cenário é mais pessimista, caso vá para terra, ou menos pessimista, se se dispersar no oceano.
O reactor dois, o mais preocupante, pode explodir? "Explodir, não. Estão a libertar de maneira controlada o hidrogénio. O truque é manter a temperatura no núcleo o mais baixa possível e isso diminuiu a produção de hidrogénio", responde José Marques.
Será que as autoridades japonesas perderam o controlo, como diz o comissário? "Parece-me que estão em controlo e a fazer as acções apropriadas. As indicações técnicas [ontem ao início da noite] não mostram que as coisas estejam descontroladas." Na sua opinião, as medidas de protecção da população foram "adequadas".
O pior cenário no imaginário colectivo é o desastre de Tchernobil, em 1986, em que o próprio reactor explodiu: não tinha sequer barreiras de contenção e atirou para a atmosfera quantidades enormes de materiais radioactivos. Para o acidente de Fukushima passar para o nível de gravidade de Tchernobil, "a contaminação tinha de ter distribuição planetária".
Há uma diferença importante nos reactores das duas centrais: os da japonesa não têm grafite, que foi o material que ardeu durante dias em Tchernobil. "A maior parte das emissões radioactivas foi nos primeiros dez dias, até terem controlado o incêndio da grafite", explica José Marques.
O reactor já devia ter sido tapado com betão? "Em Tchernobil, puseram betão sobre o reactor porque tinham um incêndio para controlar. O betão não é um material estanque e, além disso, têm de ter acesso ao reactor para o controlar."
O comissário europeu da Energia, Günther Oettinger, qualificou o acidente como um "apocalipse" e disse que as autoridades locais terão perdido o controlo da situação. "Estamos a falar de apocalipse e creio que a palavra é particularmente bem escolhida", disse Oettinger numa comissão do Parlamento Europeu em Bruxelas, citado pela AFP. "Tudo está praticamente fora de controlo. Não excluo o pior nas horas mais próximas."
Já a ASN classificava o acidente com o nível de gravidade seis - numa escala de sete, atingida uma vez, pela catástrofe da central de Tchernobil, na Ucrânia, em que a contaminação foi planetária -, enquanto no dia anterior o situava no nível cinco ou seis. Se um acidente de nível cinco já tem consequências graves, com a radiação a não ficar contida dentro do edifício da central mas a passar para o exterior, a subida para o nível seis significa que é um acidente sério. Na Escala Internacional de Eventos Nucleares e Radiológicos, só o acidente na central de Kishtim, na antiga União Soviética, em 1957, teve nível seis, mas há pouca informação sobre o que lá se passou nesses tempos de secretismo.
Para a ASN, a subida de gravidade da crise na central japonesa fundamenta-se no que ocorreu ontem: duas explosões sucessivas danificaram a camada exterior, entre as duas em aço, à volta do núcleo do reactor dois. "O fenómeno tomou uma amplitude diferente. É claro que estamos no nível seis. A ordem de grandeza mudou", disse André-Claude Lacoste, presidente da ASN, citado pela AFP.
À volta da central, a radiação atingiu "doses extremamente elevadas", referiu ainda Lacoste. A mudança do nível de gravidade, acrescenta José Marques, do Instituto Tecnológico e Nuclear, em Sacavém, e da Faculdade de Ciências de Lisboa, tem a ver com os níveis de radiação e área afectada.Redor da central evacuado
Os habitantes num raio de 20km da central obrigados a sair da zona e, até aos 30km, aconselhados a ficar dentro de casa. Pastilhas de iodo, para saturar a tiróide e evitar a fixação de iodo radioactivo, foram também distribuídas. Na central de Fukushima 1 vive-se assim o segundo pior acidente na história nuclear civil. Só ficou na central quem está a lidar com a crise.
Diversas fontes, desde a ASN até à AIEA e ao Instituto de Radioprotecção e Segurança Nuclear francês, confirmaram que a segunda câmara de contenção do núcleo do reactor sofreu alterações. Nesta central, os reactores têm uma primeira barreira de contenção (o vaso de pressão), que pelo menos ontem se mantinha intacta.
Tal como as explosões ligadas aos reactores um e três, sábado e domingo, as duas novas explosões tiveram a ver com o excesso de hidrogénio no seu interior. Como ficaram quentes de mais, porque o sismo e o tsunami destruíram o sistema de alimentação de água que os arrefecia, os núcleos onde está o urânio derreteram em parte. E isso formou o hidrogénio, que teve de ser transferido para baixar a pressão dentro do núcleo dos três reactores. Foi já noutra parte do edifício que o hidrogénio explodiu, mas danificou o invólucro do reactor dois.
Para José Marques, e outros especialistas em Energia Nuclear, a libertação desse hidrogénio no exterior, ainda que com radioactividade, é um mal menor. Serve para aliviar a pressão dentro do reactor. Se o núcleo já estivesse exposto, com brechas, haveria notícia de libertações radioactivas grandes na atmosfera, acrescenta.
O facto de os japoneses estarem a usar água salgada, não só dentro do núcleo, como no seu exterior, para o arrefecer, pode explicar as doses de radiação elevadas na zona da central. Essa água ficou contaminada e não quer dizer que muitos materiais tenham ido para a atmosfera. Porém, para onde o vento soprar nos próximos dias com a nuvem radioactiva, também ditará se o cenário é mais pessimista, caso vá para terra, ou menos pessimista, se se dispersar no oceano.
O reactor dois, o mais preocupante, pode explodir? "Explodir, não. Estão a libertar de maneira controlada o hidrogénio. O truque é manter a temperatura no núcleo o mais baixa possível e isso diminuiu a produção de hidrogénio", responde José Marques.
Será que as autoridades japonesas perderam o controlo, como diz o comissário? "Parece-me que estão em controlo e a fazer as acções apropriadas. As indicações técnicas [ontem ao início da noite] não mostram que as coisas estejam descontroladas." Na sua opinião, as medidas de protecção da população foram "adequadas".
O pior cenário no imaginário colectivo é o desastre de Tchernobil, em 1986, em que o próprio reactor explodiu: não tinha sequer barreiras de contenção e atirou para a atmosfera quantidades enormes de materiais radioactivos. Para o acidente de Fukushima passar para o nível de gravidade de Tchernobil, "a contaminação tinha de ter distribuição planetária".
Há uma diferença importante nos reactores das duas centrais: os da japonesa não têm grafite, que foi o material que ardeu durante dias em Tchernobil. "A maior parte das emissões radioactivas foi nos primeiros dez dias, até terem controlado o incêndio da grafite", explica José Marques.
O reactor já devia ter sido tapado com betão? "Em Tchernobil, puseram betão sobre o reactor porque tinham um incêndio para controlar. O betão não é um material estanque e, além disso, têm de ter acesso ao reactor para o controlar."
Sem dúvida horrível! Mas pronto vamos tentar esqueçer as tragédias e pensar em coisas boas. Acabando a parte geral deste Noticias do Mundo vamos á parte de futebol . Mas com uma diferença , pois desta vez teremos quatro noticias. Uma da A Bola , outra do Record , a outra do O Jogo e a última do Diário Econímico. A primeira noticia vem da A Bola. Veja...
Porto e Braga escrevem carta - Os presidente das associações de futebol de Porto e Braga, Lourenço Pinto e Carlos Coutada, escreveram anteontem uma carta à FIFA e à UEFA, através da Federação Portuguesa de Futebol, expondo, a propósito da guerra dos estatutos, argumentos que, acreditam, deveriam ser analisados com maior detalhe pelas referidas instituições. Um último trunfo antes da assembleia geral marcada para depois de amanhã, onde voltará a ser votada a adequação dos estatutos federativos ao novo regime jurídico, mas que, soube A BOLA ontem à noite, resultou no mesmo: FIFA e UEFA disseram que a matéria já foi analisada e que as posições já expressas se mantêm.
Segundo fontes contactadas por A BOLA, a carta assinada por Lourenço Pinto e Carlos Coutada pretendia solicitar à FIFA e à UEFA que se pronunciassem sobre cinco pontos considerados fundamentais por quem tem resistido com maior determinação e certeza às novas leis previstas para as federações desportivas.E pronto. Vamos agora para a segunda noticia de futebol. A segunda vem do jornal Record. Veja...
A visita ao terreno do Arsenal marcava a tão aguardada estreia na fase de grupos da Champions. Domingos prometeu uma equipa a jogar de igual para igual, mas cedo se viu que era missão impossível. À passagem da meia hora os minhotos já perdiam por 3-0 e nunca mais se encontraram.
A terceira noticia vem do jornal O Jogo. Veja...
Japão vai estar na Argentina - Apesar dos graves problemas que o Japão vive após o sismo da passada sexta-feira, a Federação de Futebol daquele país confirmou esta quarta-feira a presença da selecção principal na Copa América de 2011, que se realiza no próximo mês de Julho.
"Estaremos na Copa América, apesar da terrível situação que atravessamos", afirmou o presidente da Federação nipónica de futebol, Junji Ogura. O Japão pertence ao grupo A ao lado de Argentina, país anfitrião da prova, Colômbia e Bolívia.
E pronto. Agora vamos para o Diário Económico falar sobre um canal. Veja!
Pinto da Costa comprou o canal Porto Canal - Concretização do negócio depende do financiamento dos três primeiros anos de actividade.
O Futebol Clube do Porto (FCP) só concretiza a compra do Porto Canal, acordada na semana passada com a espanhola Mediapro, se conseguir assegurar o financiamento dos três primeiros anos de actividade. O clube está à procura de financiamento, revelou ao Diário Económico Luís Paixão Martins, consultor do FC Porto para este projecto. O contrato assinado entre as duas empresas contém uma cláusula que permite ao FCP abandonar o negócio no prazo de 90 dias.
Ainda segundo o consultor, os custos - de capital e de antena - deverão ser suportados com a "própria distribuição do Porto Canal", disponível nas plataformas do Meo e da Zon.
O investimento do FCP no Porto Canal insere-se no projecto de desenvolvimento de uma nova plataforma multimédia com um orçamento previsto (em grelha) de cinco milhões de euros por ano, montante que não inclui o investimento. O clube de Jorge Nuno Pinto da Costa deverá assumir o controlo do canal a 1 de Julho, entretanto está a desenvolver os meios de suporte digital que também vão fazer parte da plataforma.
E pronto foi esta a última noticia da parte de futebol , mas não só também foi a última noticia do Noticias do Mundo desta semana. Estaremos cá na próxima Segunda-Feira para lhe trazer-mos mais um Noticias do Mundo. E já sabe , se até lá quer saber mais noticias compre um dos jornais apresentados.
Até lá continue a acompanhar o TVmais que ainda ainda lhe vai trazer as melhores rubricas e também as melhores e mais actualizadas , noticias TVmais.
Obrigado TVmais
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